Se você gostar e quiser programar, ou entrar em outra carreira em TI, não há a menor dúvida que você deveria. Há anos, todos os meses (semanas?) tem matéria falando sobre a dificuldade em preencher postos de trabalho, principalmente em posições mais sêniores. Com um pouco de gosto pela lógica, matemática básica e bastante esforço dá para chegar lá!
Contudo, a gente acaba esquecendo que o trabalho desses profissionais é justamente trabalhar para que as coisas sejam mais fáceis para os, digamos, cidadãos comuns.
Quero dizer, na ODILO, tem um monte de técnico e programador. E a missão de vida deles é deixar a solução de #unlimitedlearning a mais fácil e intuitiva possível.
O contradição é que, quando ouço sobre Transformação Digital no (meu) contexto de Educação Corporativa, a preocupação pende para o lado do usuário, ou seja, a curva de adoção de novas ferramentas e tecnologias, como treinar competências digitais e selecionar as pessoas que vão navegar bem esse mundo. Mas e a Tecnologia em si? Como selecionar e gerenciar a implantação de uma nova solução de aprendizagem, tornando a vida do usuário intuitivamente mais fácil?

As companhias que estiverem atentas a essa via de mão dupla, na hora de selecionar seus parceiros e lançar seus projetos, terão a maior chance de ter impactar os hábitos de aprendizagem dos seus colaboradores.